A Deus
Alvos lenços que
se agitam com fervor
Mas! Se sois os
celeiros do Meu Ser
Eu Sou o cais onde
vos cruzais
As naus da Minha
expansão
Cancioneiros do
Cosmos
Minha essência, Minha
voz
Na unidade do que
Sou
Em Mim, sois vós
também
Minha estrela peregrina
aonde queres migrar
Se Minha Voz Minha Luz te estão a amparar
E tu, ave de fogo,
semente de trigo a florir
Em ti Me faço obra
para o Cosmos evoluir
De vossos lábios
em prece, é um louvor a soar
Corações sentidos, um
“A Deus” a murmurar
Inspirem o meu
alento, no fremir do vento
Acordem meus Anjos...
Que outro dia nasce
E os campos se abrem à sementeira
Que outro dia nasce
E os campos se abrem à sementeira
Despertem da
ilusão da separação
Só o Todo em vós, a Mim recria
Só o Todo em vós, a Mim recria
Do Livro: Hieróglifos
do Cosmos
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