A tua
longa trança
De menina
inocente
De paz
presente
Limpa o
ar que respiro
E traz de
volta o tempo
Onde me
invento.
A tua
longa trança
Meu tenro
pardalito em festa
Voa e
saltita
Enche a
minha face de luz bendita.
Menina de
longa trança
Menina em
mim escondida
Menina da
minha trança
Oh!
Retrato vivo da minha Infância.
Anabela Coelho
2 comentários:
Que ternura, lindo!
adorei ler este poema que me transportou para a minha infância, não de tranças longas mas antes de calções e alpergatas porque a luta pela sobrevivência era feroz.
Enviar um comentário