É
NATAL!
Sente-se nas ruas
O frenesi das compras,
Dos atropelos,
Da pressa em chegar a qualquer lado.
Algo hipnotizados
Somos arrastados
Neste turbilhão.
Mas de repente,
Surge o alerta da voz interior.
Para onde corres?
Porque não páras?
Deixa o bulício, deixa a azáfama
E contempla
O nascimento.
Não só de Jesus,
Esse está sempre dentro de nós,
No coração.
Mas o nascimento
Da contemplação,
Da gratidão,
Da intenção
De mudança de atitude,
Da consciência
De que de tudo fazemos parte.
E nesse instante de compaixão
Prosseguimos o Caminho
Há tanto tempo iniciado.
E assim, no silêncio,
Apesar do turbilhão,
Com os sentidos despertos
Vemos sem ver
O que pouco a pouco
de nós toma conta.
No horizonte um novo Sol desponta
E a Paz,
e a Harmonia,
e a felicidade
Nascem de verdade!
Sente-se nas ruas
O frenesi das compras,
Dos atropelos,
Da pressa em chegar a qualquer lado.
Algo hipnotizados
Somos arrastados
Neste turbilhão.
Mas de repente,
Surge o alerta da voz interior.
Para onde corres?
Porque não páras?
Deixa o bulício, deixa a azáfama
E contempla
O nascimento.
Não só de Jesus,
Esse está sempre dentro de nós,
No coração.
Mas o nascimento
Da contemplação,
Da gratidão,
Da intenção
De mudança de atitude,
Da consciência
De que de tudo fazemos parte.
E nesse instante de compaixão
Prosseguimos o Caminho
Há tanto tempo iniciado.
E assim, no silêncio,
Apesar do turbilhão,
Com os sentidos despertos
Vemos sem ver
O que pouco a pouco
de nós toma conta.
No horizonte um novo Sol desponta
E a Paz,
e a Harmonia,
e a felicidade
Nascem de verdade!
Maria
Elisa Flora
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