Que maculam os primórdios
Da sua génese e constelação
Afundam velas e veleiros
Caçoam do bem que as sustém
Do divino reflexo que as alumia
Com requinte estilhaçam o braço
que as
abalança no frágil arame do seu
equilíbrio
Meteoros perdidos na espiral da
vida
Moldam ódios, geram penas, destilam
ácido
Que corrói as correntes que as
elevam
Sentam-se no trono do efémero
mundi_ser
Assente nos escombros sem causa
Desnecessários, que cultivam pelo
prazer
De se sentirem autores de seus
infernos
Rotas, em desafio a Deus
Nina
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