RIO MONDEGO
Rio Mondego
as tuas águas
Correm
correm sem parar
Só as vejo
de passagem
Não mais as
vou encontrar
Teu encanto
e beleza
Deliciam
quem te vê
Tuas margens
te aconchegam
Ficas à tua
mercê
A cidade que
tu beijas
É farta em
tradições
É rica nos
seus costumes
Bela nas
suas canções
Ao olhar as
tuas águas
Tenho por ti
um grande apego
É por isso
que te chamam
A cidade do
Mondego
Tens os teus
altos e baixos
Mesmo assim
tu és catito
No Inverno
és temeroso
No verão és
tão bonito
Que saudades
que nós temos
Das
lavadeiras de outrora
Roupa na
areia a corar
Que já não
se vê agora
Carlos
Arzileiro Pereira
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