Foto gentilmente cedida por Sara Leguisamo
O Rio do Ouro
Que apelo é este que espreita risonho na curva do rio
Leito onde Gaia, a princesa, se
perdeu de amores
Encanto, onde o Sol se deleita e
o tempo acentua
A montante carrega o
oiro de terras de Espanha
Dos socalcos fecundos, o fogo da
terra, cor de rubi
Que a jusante se fundem, como que
por magia
Em opala cintilante por fórmula
de alquimia
Salpicado de luz, desde
o nascer, ao fim do dia
Maria Adelina
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