Às
vezes da minha janela vejo coisas belas
O céu
feito de mares e os solos de infinito
No
profundo da madrugada pássaros despertos
Fazem
romarias em dia de santo de tempo algum
E o rio
da inspiração corre célere, fecundo
Como
sempre, que tua alma vem sentar-se
no
banco de jardim, onde a minha, te reserva lugar
Maria
de Jesus
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