A Visão
Há-de vir um dia, talvez de madrugada,
em que as mulheres bordarão em oiro fino
com suas novas mãos, no mundo, outro destino
Há-de vir um dia, talvez de nevoeiro,
que solte as asas dos talentos encobertos
que o tempo levará a tempos mais despertos
Há-de vir um dia, talvez de ondas bravas
em que a voz, a pena, o trabalho e o estudo
construam e desconstruam o nada e o tudo
Há-de vir um dia, talvez só com estrelas,
em que mulheres como iguais, não será mito,
comandarão mansas armadas pelo infinito
Fina D`Armada
em que as mulheres bordarão em oiro fino
com suas novas mãos, no mundo, outro destino
Há-de vir um dia, talvez de nevoeiro,
que solte as asas dos talentos encobertos
que o tempo levará a tempos mais despertos
Há-de vir um dia, talvez de ondas bravas
em que a voz, a pena, o trabalho e o estudo
construam e desconstruam o nada e o tudo
Há-de vir um dia, talvez só com estrelas,
em que mulheres como iguais, não será mito,
comandarão mansas armadas pelo infinito
Fina D`Armada
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