Hoje, na chuva e no
vento senti saudades de ti...
De novo me atrevi a
dançar à chuva
Com a força infinita que
emanavas
Senti a alegria sem
razão que te movia
Feita de risos e sonhos
com seres ausentes
E armada só com o olhar,
enfrentavas o mundo
Senti o arroubo da
sensação duma liberdade plena
Quando esquecias as
normas e nos campos te perdias
Senti o fascínio que
sentias em decifrar a fala dos olhares
Pois percebias que a boca
e os olhos não falam línguas iguais
Senti o amor total que sabias
existir, qual tesouro a descobrir
Hoje, senti saudades de
ti...
Maria Adelina
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