Como
canta o rouxinol
Lá
longe no beiral,
Também
a minha alma canta
Para
afastar todo o mal.
Mas
o mal não existe,
Diz
o rouxinol.
Não
precisas estar triste,
Alma
menina da cor do sol.
Como
não existe o mal?
Se
todos os dias sofro.
Minha
alma sangra e chora,
Sempre
há espera de consolo.
Tua
alma é peregrina,
Viajando
de vida em vida.
Em
busca da Felicidade,
Compaixão,
Amor e Bondade.
Meu amigo rouxinol,
Sempre
tão inspirador.
Mostra-me
o caminho a seguir,
Ao
encontro do Amor.
Simplesmente…deixa
fluir,
Basta
apenas dar.
O
que precisas a ti virá,
Tudo
o resto é para desapegar.
Compreendo…
Agora
compreendo…
Basta
apenas AMAR.
Dedico este poema a Débora Filipa Pereira Oliveira
1 comentário:
Lindo Poema. Com uma mensagem profunda, e eterna.
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