Deixa-te amar
Como terra ressequida que a chuva vivifica
Como rio que serpenteia sem nunca parar
Como vento alísio que transpõe o mar
Deixa-te amar
Como os sonhos que se desenham no ar
Como eco que retorna sem nunca cansar
Como luz que incandeia as trevas do olhar
Deixa-te amar...
Maria Adelina
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